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Exposição dos Oboés F. Lorée no Brasil

publicado em terça-feira, 14 de outubro de 2014
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F. Lorée em São Paulo, setembro de 2014

Hoje dia 14 de outubro o site comemora um ano de existência, mesmo dia do aniversário da minha querida esposa
Maria Cirlene.  Já se passou  um ano e alguns posts a mais o site já possui um jeito um pouco mais profissional e ilustrativo. 

Estive na exposição da F. Lorée em São Paulo no dia 15/09/2014. Alain de Gourdon, CEO da empresa trouxe alguns dos novos modelos de oboé recentemente lançados como o Etoile, um oboé que segundo o fabricante tem uma grande facilidade na emissão das notas. O modelo Royal 125 também estava exposto. Havia também um corne inglês normal do modelo j+3  e outro corne inglês modelo Royal, um excelente corne inglês, na bagagem também vieram dois modelos Cabart, oboé de estudante da Lorée.


Visão geral da exposição
Alain de Gourdon é um senhor simpático e de boa conversa, tive uma boa afinidade com ele que me convidou a conhecer a fábrica em Paris, houve a oportunidade de tratar muitos assuntos sobre a história do oboé, dos primeiros modelos produzidos pela empresa e sobre o mais antigo oboé Lorée que ele tem na coleção, um modelo em buxo com número de série A3, ou seja o terceiro oboé fabricado pela então recém criada empresa de fabricação de oboés ainda no ano de 1881. Confesso que fiquei curioso em ver uma foto deste oboé. Prometi a ele de enviar uma nova camiseta do site, para ele e para sua filha Marie-Léa.
Outro assunto que tratamos foi a situação do mercado de oboés nos países onde a música ocidental é mais difundida e ele me comentou que nos dias de hoje seu maior concorrente nos Estados Unidos é a Howarth, naquele país a Lorée detém praticamente mais de 80% do mercado de oboés. A Marigaux e Rigoutat vendem quantias insignificantes de instrumentos. A Ludwig & Frank vende uma pequena parcela. Na Alemanha o mercado da Marigaux ainda continua promissor e na França a Rigoutat mantém a sua parcela de mercado. Comentamos também como está o mercado de oboés no Brasil, aqui o mercado é muito diversificado e as duas das mais proeminentes marcas de oboé que predominam é a Lorée e a Marigaux.

A exposição serviu também para rever alguns amigos oboístas, meu professor João Carlos. Conheci pessoalmente o Davi, um oboísta da baixada santista que está catalogando a história recente da escola do oboé no Estado de São Paulo.


Nizaor e Alain de Gourdon

 





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Danilo Ferreira Da Silva




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